Viajar sozinha me deixa ansiosa na véspera, completamente adaptada durante e saudosa quando a noite cai ou simplesmente quando escuto, acidentalmente, a musica de abertura do Jornal Nacional em alguma TV. Logo me vem a imagem da bagunça que deve estar rolando lá em casa, a disputa pelo computador, os sanduíches e sucos incríveis que fazem por lá.
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Sempre estou bem onde eu estiver, mas nenhum hotel em Copacabana me dá o conforto do cafuné que Danielle e Nice [“as caçulas”] fazem em mim ou a alegria de saber que elas não trocam minha massagem por nada neste mundo. Minhas massagens, que estão mais para carinho que para massoterapia, são disputadíssimas!!
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Gabriel, meu sobrinho de apenas 4 anos, deixa todas as tias enciumadas quando diz que sou a mais linda de todas! Outro dia minha irmã, a mãe dele, flagrou o momento em que o pequeno esnobava um primo paterno: “Você não tem uma tia professora que trabalha no avião lá lá lá”. Ele acha que sou funcionária de alguma companhia aérea, porque sempre vai me buscar no aeroporto.
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É por isso que voltar para casa faz tanto sentido para mim. Sou amada incondicionalmente e amo retribuir esse amor.
Legenda da imagem: Seqüência de fotos de Danie brincando com os cabelos longos de Nice, colocando-os sobre sua cabeça como se fosse uma peruca.
Foto do arquivo familiar.
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