Quinta-feira. 18 de outubro de 2007. Existe dia mais fora de cogitação para se começar a fazer um diário? Pessoas normais iniciam a narração de seu cotidiano a partir de algum primeiro-de-janeiro; como eu não sou uma pessoa normal, vou tentar exorcizar meus tédios e partilhar minhas alegrias nas linhas reduzidas deste blog (não quero assustar com textos enormes os gatos pingados que por ventura apareçam por aqui; conheço a preguiça que acomete um ser humano normal frente a um computador).
Convidei uma raça* de mulheres (e alguns meninos também), para darem o ar da graça aqui neste espaço que criei para fazer notório o universo Pré-balzaquiano, esta linha íngreme e deliciosa que separa a adolescência e a vida adulta e que pode ser traduzida também como sendo a fase em que uma moça não sabe se tem mais de 20 ou menos de 30 anos. E o HONORÁVEL Honoré de Balzac tinha mesmo razão: “'Uma mulher de trinta anos tem atrativos irresistíveis”. Um beijo de uma MPB assumida.
*Raça = coletivo usado por Ruy Carvalho para definir qualquer grupamento de qualquer coisa. Ex.: Muitos beijos para Ruy, pode ser traduzido como “Uma raça de beijos”. Do you understand?
*Raça = coletivo usado por Ruy Carvalho para definir qualquer grupamento de qualquer coisa. Ex.: Muitos beijos para Ruy, pode ser traduzido como “Uma raça de beijos”. Do you understand?
Descrição da imagem: Detalhe de uma boca com batom dourado-metálico, soprando pequenos corações, da mesma cor, que flutuam no ar.
Mulheres quase Balzaquianas.Idéia genial que só poderia vim de uma pessoa tão genial como Patricia. Formidável esse jeito dela de vê a vida, de sentir a vida dessa forma tão sensível de enxerga a vida dessa forma através das letras, porque nada melhor do que as letras, as palavras para expressar algo que sentimos.
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